Pensando
sobre o que geralmente encontro quando falo em Linux para alguém
resolvi escrever este texto, que é muito mais um registro de
pensamentos e percepções. Sempre que falo para alguém, de meu
convívio mesmo com anos de contato com o computador, mas zero de
contato com Linux, é fácil perceber o medo que eles tem de algo
diferente do convencional que ele convive.
Me
parece um medo, medo de Linux, frases como “ninguém quer viver
mexendo num terminal” ou “será que é bom mesmo?” ou até
mesmo “eu encontro as coisas que tenho no windows lá?” E lá
vamos a responder aquelas velhas perguntas com as mesmas respostas de
sempre! Há um medo que não pode ser explicado, parece que as
pessoas se esqueceram como foram seus primeiros contatos com o
computador e das besteiras que fizeram para aprender a fazer o que
sabem hoje no Windows, ou quando lembram acham que quando usar um
Linux vai ter que percorrer tudo de novo. Só que não! Não vai
precisar percorrer tudo de novo, você agora já tem um saber.
O
sistema Linux vai aos poucos quebrando muitos preconceitos com ele,
quando se utiliza uma distribuição Linux como o Ubuntu, Debian,
Linux Mint, você vai vendo que tem coisar que você encontra nas
duas plataformas, tem coisas que você só encontra no Linux e tem
coisas que só encontra no Windows, mas que ambos podem ser
necessários, ou até mesmo um pode ser mais útil que o outro. Mas
um não anula a existência do outro, experimentar e ver a
possibilidade faz toda a diferença.
Com
certeza, se você é uma das pessoas que fazem muitas perguntas sobre
Linux e tem medo de testar, você precisa testar uma distribuição,
ver como ele funciona na sua máquina, descobrir como ele supri bem
as suas necessidades, e como pode economizar muito ao se familiarizar
como o mesmo. Em um ambiente pedagógico nem se fala! É pura
possibilidade! Como costumo dizer, é preciso perder o medo, testar e
tomar suas próprias conclusões.
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